Ora aqui está uma boa forma de explicar aos portugueses a importância do "Plano Barroso".
"É cada vez mais necessário que o país se afaste da Republica do Bloco Central". Esta é a grande ideia do documento que Paulo Portas apresentará ao próximo Congresso do CDS.
Ainda estou para ver quem viabilizará as propostas do PS, sem maioria, na próxima legislatura, ou quem se porá em "biquinhos" (passo a expressão) para uma coligação com o PSD, caso este ganhe as eleições.
Todos percebemos Portas. É o velho sindroma do "Quem não chora, não mama". Por isso, Portas chora.
A indecisão e a indefinição continuam a ser os grandes problemas de Manuel Alegre. Desde as eleições presidenciais que o percurso do poeta tem sido um redondo de avanços e recuos. Alegre está perdido no seu caminho politico,e é notorio que não sabe o que fazer com os cerca de 1 milhão de votos que conquistou a uma gente que via nele uma ruptura com o paradigma politico vigente, em defesa de valores e principios sobejamente "esquecidos" pelo sistema politico-partidário.
Os seus avanços e recuos poderão, e irão certamente, sair-lhe caro. O povo, para além de não esquecer, não gosta de meias tintas. Alegre tem sido um "meia-tinta". O poeta pode ter a arte mas falta-lhe o engenho.
Sá Fernandes acaba de dizer, na Sic Noticias, que "o problema da muralha de aço resolve-se com a separação de alguns contentores para que se tenha alguma vista".
Só pode ser gozo...
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"Estamos perante uma clara perseguição política e uma purga" - a respeito da retirada de confiança política do Bloco a Sá fernandes.
Ficamos todos descansados, Manuel Alegre será o próximo candidato presidencial do PS e antes disso cabeça de lista por Lisboa às eleições legislativas.
Sá Fernandes acusa Bloco de Esquerda de pôr os interesses do partido acima dos da Cidade
Se não soubéssemos quem é o personagem, até podíamos facilmente confundi-lo com um palhaço.
Fazer politica nestas condições, é um convite à desonestidade e à falta de transparência.
Cor. Jaime Neves
Não fosse o 25 de Novembro de 1975, e a liberdade aclamada e conquistada a 25 de Abril de 1974 jamais teria o significado que hoje tem. Hoje é um dia para celebrar.
Para quem pôs em causa o efeito da nota do Presidente sobre o caso BPN, a resposta não tardou. Hoje, Dias Loureiro já "admite" abandonar o Conselho de Estado. A mensagem que se supunha para o país, afinal tinha um destinatário específico. Ainda que Dias Loureiro esteja à margem de todo este processo (e até prova em contrário está) é notório o desconforto que isto está a causar no Palácio de Belém. Quer queiramos quer não, Dias Loureiro tem os dias contados no Conselho de Estado. Há hipóteses, que nalguns casos, são mesmo certezas.
É a "subtileza" do Presidente a funcionar!
"Sem querer", o Prof. Marcelo, já vai lendo a sentença de Manuela Ferreira Leite, antecipando, ao seu estilo, o futuro do PSD.
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. A hibernação chegou ao fi...
. Gripes, baixas, birras, a...
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